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PARENTALIDADE POSITIVA: como alcança-lá.

Dureza, permissividade ou o caminho do meio? Qual desse caminhos trilhar para termos filhos saudáveis?
A parentalidade positiva rejeita tanto a punição quanto a permissividade e pressupõe que a criança pode ter um grau de autonomia e participar da tomada de algumas decisões, dentro do que é adequado para sua idade, do contexto familiar e de limites do respeito.
A Especialista em Educação, Graça Gomes, que estuda parentalidade positiva, define essa corrente como o pensamento sobre as relações entre pais e filhos nesta “nova sociedade em que vivemos precisamos fazer que os pais entendam as crianças como indivíduos e tenham respeito mútuo”, diz ela.
“E o afeto conduz todas as nossas ações e reações.”
Quando nos regemos pelo afeto, tiramos qualquer ponto de violência na relação.
Conduzir o comportamento da criança com firmeza, respeito é colocar essa autoridade sem autoritarismo.”
A ideia é, também, que bater ou castigar as crianças não as ensinará a lidar com os próprios sentimentos ou para terem comportamentos adequados, apenas as educará para terem medo da reação do adulto. A busca pela relações saudáveis e construção da autonomia da criança, requer de pais e/ou cuidadores, tempo, comprometimento, escuta e diálogo. Sabendo da escola ou Instituição de ensino como anda essa criança lá; nas relações, no aprendizado e nas trocas. Nos dias de hoje, homens e mulheres assumem tarefas fora de casa e conseguem criar os filhos mesmo estando distante fisicamente, mas conectados pelo Amor. .
Manter relações saudáveis com os filhos requer comunicação aberta, demonstração de amor e apoio incondicional, chamar a atenção sempre que for necessário, além de passar tempo de qualidade juntos ( mesmo que seja pouco) e respeitar suas individualidades. Esses momentos não comporta telas…. Comporta DIÁLOGO, AMOR, ABRAÇOS E ENTENDIMENTO! Graça Gomes – Escritora, Pedagoga, Psicipedagoga, Terapeuta ABA, Educadora Parental.

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